OPINIÃO: "Recuperação das estradas e os idiotas de plantão". Por Remo Macêdo

 

"Só existem dezenas de influencers porque há milhões de idioters". Não sei o autor da frase, mas ela se encaixa perfeitamente ao momento político.

Para o deleite dos idioters, uma infinidade de abilolados, travestidos de influenciadores, ocupou as redes sociais nos últimos dias para louvar o fraco desempenho do PT no pleito municipal e desdenhar das principais figuras do Partido, com comentários vazios e preconceituosos.

Alguns, de tão ridículos, chegam a ser engraçados. Tem um desocupado que, deitado numa rede, talvez por falta do que fazer, vive esculhanbando a governadora Fátima e o deputado Francisco. Motivo? A pausa na obra de recapeamento asfáltico da estrada que liga Parelhas a Equador para ajustes técnicos na sua execução, o que é bastante comum nesse tipo de serviço.

Não sabe o desocupado que a malha viária do Rio Grande do Norte é uma das piores do Brasil porque, antes de fátima, o DER (Departamento de Estradas e Rodagens) era um antro de corrupção. As licitações para as obras eram apenas uma cortina para encobrir a roubalheira em projetos caros e mirabolantes.

Empresas ligadas a políticos desonestos participavam das licitações já sabendo que iam ganhar, pois o jogo da concorrência era todo com cartas marcadas. As obras ganhas pelas construtoras que venciam as licitações viciadas eram de péssima qualidade, e bastava uma chuva para a buraqueira aparecer. Foi por isso que o Rio Grande do Norte ficou muito atras da Paraíba e outros estados quanto à qualidade das rodovias.

Lembrem-se que o PT está no poder há apenas seis anos. Antes disso, o RN era uma verdadeira pocilga, onde, cobertos de lama fedorenta, os larápios do dinheiro público faziam a festa. Agora, que a festa acabou, os puxa-sacos dos antigos donos do poder estão esperneando.

OBS: Não ganho nada do PT nem de niguém para fazer comentários desse tipo. Ganho apenas a certeza de que, Fátima no poder, o nosso dinheiro, o dinheiro dos nosso impostos, está em boas mãos.

Texto extraído na íntegra do Facebook do jornalista Remo Macedo