Em março do ano passado, quando surgiram rumores de que a saída do ex-comandante da Operação Lei Seca, Styvenson Valentim, 41 anos, estaria ligada a uma ‘retaliação’, por parte do ex-ministro Henrique Alves, após ter tido a CNH retida, ao negar fazer o teste no etilômetro, durante blitz na zona Sul de Natal, as redes sociais fervilharam.
Diante da manifestação de internautas indignados com a suposta perseguição do ex-parlamentar potiguar, Styvenson disse não conhecê-lo pessoalmente, mas não hesitou ao disparar – “Se ele (Henrique) quer minha cabeça, vai continuar querendo”.
Hoje, embora mais comedido, após declarações passadas que resultaram em um imbróglio com a Polícia Civil, e, consequentemente no seu afastamento das blitzens, nem por isso ele deixou de comentar a prisão do político. “Não estou surpreso com a prisão dele. Fico surpreso por ele ter ficado tanto tempo solto”.
NOJO – O descalabro em que a nação atravessa, diante do atual cenário político, pode até inspirar uns a tentar conseguir mandato para lutar por mudanças. No entanto, outros preferem nem pensar na hipótese, talvez com receio do próprio sistema ‘fritá-los’. Pelo menos é assim que pensa Styvenson.