O Conversa Afiada deu divulgação a documento que descreve a montagem de um consórcio (sic) que teria levantado a bagatela de R$ 166 milhões para financiar atividades eleitorais de Aécio Neves em 2012 e 2014.
Então, o Conversa Afiada revelou que o documento tinha sido enviado pelo MPF-MG à Procuradoria Geral da República, já que envolvia personagens com privilégio de foro.
Nesta quarta-feira (22/10), o Conversa Afiada informa a seus amigos navegantes que, de fato, a investigação já corre na Procuradoria Geral da República, sob sigilo.
Ou seja, por admitir que há fumos de verdade, o Ministério Público Federal passou a examinar o impressionante documento.
O amigo navegante se lembra de, num ímpeto de ódio, o Machista do Leblon, no debate no SBT – quando assustou evangélicas e mulheres das Classes C e D – anunciar que, no dia 1º de janeiro de 2015, a Presidenta da República ia ter que procurar emprego.
Segundo o Datafalha, que deu para plagiar o DataCaf, quem terá o prazer de voltar a trabalhar (sic) no Senado será ele.
Só que agora, diante do dissabor de acompanhar três investigações.
Essa, na Procuradoria Geral da República – onde já não trabalha o saudoso Gurgel… -, acima mencionada.
E outras duas.
A do MP-MG que investiga por que ele desviou dinheiro da Saúde quando Governador e considerou vacina para cavalo como gasto de Saúde.
E outra do MPF-MG que investiga se ele cometeu improbidade administrativa ao construir um aeroporto em Claudio e dar chave só para o Titio.
A R$ 56 mil o parecer, Ayres Britto, o Big-Ben de Propriá, vai ficar rico.
Fonte; Paulo Henrique Amorim