segunda-feira, 22 de junho de 2020

Para explicar o porque de sua irmã ter recebido o auxílio do governo, Senador Styvenson que prega transparecia ataca a imprensa

O senador Styvenson tentou explicar o fato de sua irmã ter recebido o auxílio de R$ 600 do governo federal, em uma live, o "Brother" trouxe uma lavagem de roupa família, levou uma regulagem de um tal de "Felipe" e ainda quis atacar à imprensa.

O senador ataca à imprensa por ter noticiado o fato, logo tu que vive cobrando transparência?

Além da situação vexatória na "Live da lavanderia", o "brother" ainda sai com fama de "pão duro" pois não ajuda nem sua irmã.

Outra, se ela se enquadrou nos critérios não precisar desse "mimimi" todo, era devolver se achava que tava incorreto, pois aquela novela mexicana foi patética e ridícula.

João Marcolino




PGR: "Parlamentares financiaram divulgação de atos antidemocráticos com verba pública, entre eles General Girão"

O pedido de quebra dos sigilos bancários envolvidos no âmbito do inquérito que apura os ataques às instituições e os atos antidemocráticos, como os feito pelo grupo autointitulado “300 do Brasil, liderado pela extremista Sara Giromini, aponta que o financiamento se origina em plataformas de doações coletivas e, também, por meio de cotas de parlamentares bolsonaristas.
 

Segundo reportagem do jornal O Globo, o despacho do vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, que pedia a realização das diligências contra 11 deputados, além de donos de sites e canais no YouTube favoráveis ao governo Jair Bolsonaro, o movimento 300 do Brasil teria recebido arrecadaram R$ 10 mil às vésperas do ataque com fogos de artifício contra o prédio do STF. Outros R$ 71 mil teriam sido arrecadados por meio de uma plataforma coletiva de doações. 

Ainda segundo a Procuradoria-Geral da República, quatro deputados do PSL teriam utilizado dinheiro público apoiar e divulgar as manifestações antidemocráticas em suas redes sociais. 

“Segundo o inquérito, Bia Kicis (DF), Guiga Peixoto (SP), Aline Sleutjes (PR) e General Girão (RN) gastaram dinheiro da cota parlamentar para propagar as mensagens virtualmente. Juntos, eles repassaram R$ 30,3 mil para a Inclutech Tecnologia, empresa do marqueteiro Sérgio Lima, responsável por cuidar da marca do Aliança pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro tentar criar”, destaca a reportagem. Outros seis deputados do PSL também  tiveram os sigilos bancário, fiscal e telemático quebrados por determinação do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF.

Brasil 247



Comissão de Educação, presidida pelo deputado Francisco do PT, conta com apoio da bancada federal do RN na luta pela aprovação do novo Fundeb

O presidente da Comissão de Educação Ciência e Tecnologia (CECT) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado Francisco do PT, realizou uma reunião de trabalho, por videoconferência, nesta sexta-feira (19), com o deputado federal Rafael Motta (PSB), membro da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e líder da bancada federal do Rio Grande do Norte em Brasília. O objetivo da reunião virtual foi apresentar um ofício, fruto de uma audiência pública em formato digital, realizada pela CECT na última quinta-feira (18), onde foram debatidos pontos considerados importantes sobre a aprovação da PEC 15/2015, que trata do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
 
“O objetivo da reunião de hoje é apresentar à bancada federal, aqui representada pelo deputado Rafael Motta, um ofício com os encaminhamentos da reunião de ontem (17). O nosso pedido é que reforce a nossa luta por um Fundeb forte e viável e que fortaleça as discussões pela aprovação da PEC 15/2015, que prevê mais recursos do Governo Federal para a Educação Básica do Brasil”, disse Francisco ao iniciar a reunião de trabalho.

Francisco demonstrou preocupação quanto ao tempo de vigência do Fundo que se encerra em dezembro deste ano. “Buscamos também o seu apoio para que esse tema entre na pauta nacional urgentemente, principalmente pela proximidade do final do prazo, mas também pela necessidade deste entrar no orçamento anual do Governo Federal para 2021”, preocupou-se.

O deputado Rafael Motta destacou que o tema é uma das bandeiras de seu mandato na Câmara Federal e de prontidão assumiu o compromisso de lutar com mais afinco pela aprovação da PEC 15/2015. Proposta em tramitação no Congresso Nacional visa tornar o Fundo permanente e busca maior participação da União na distribuição de recursos.

“Considero essa uma das PEC´s mais importantes em tramitação na Casa, porque ela vai dar um retorno real à população. É preciso destacar que dos R$ 156 bilhões destinados ao Fundeb, apenas R$ 14 bilhões são da União”, disse Rafael.

Membro da Comissão de Educação na Câmara dos Deputados, Rafael Motta ressaltou que há um entendimento coletivo de que o Fundeb deve ser perene e que cobrará celeridade na aprovação da PEC. “O trabalho da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte somará a tudo que estamos fazendo na Comissão da Câmara Federal, o que nos torna mais fortes na luta pela aprovação do Fundeb, principal fonte para manutenção da educação no país”, ressaltou Rafael Motta.

Diante do compromisso assumido, Francisco do PT encerrou a reunião. “A reunião cumpriu o objetivo para qual foi solicitada. Os municípios e estados correm o risco de colapsarem, caso não tenhamos um novo Fundeb com mais recursos e com mais investimentos na educação básica do Brasil”, encerrou.

Principal fonte para manutenção da educação no país, o Fundeb é um mecanismo de redistribuição de recursos destinados à Educação Básica. Quase que a totalidade dos recursos é proveniente de impostos e transferências dos municípios, estados e Distrito Federal, vinculados à educação, com participação da União.


ESCÂNDALO: "Empresa da ex-mulher do advogado Wassef recebeu R$ 41 milhões no governo Bolsonaro"

Uma empresa ligada à ex-mulher e sócia do advogado Frederick Wassef, que defende o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), recebeu R$ 41,6 milhões durante a gestão de Jair Bolsonaro (sem partido).

O valor se refere a pagamentos efetuados entre janeiro de 2019 e março deste ano pelo governo federal para a Globalweb Outsourcing — empresa fundada por Cristina Boner Leo.

Os valores pagos à Globalweb em menos de um ano e meio da gestão Bolsonaro, R$ 41 milhões, já chegam aos pagos à empresa nos quatro anos de gestão compartilhada por Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), R$ 42 milhões.

A empresa presta serviços de informática e tecnologia da informação a diferentes órgãos da administração federal, como o Ministério da Educação e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social).

Segundo levantamento feito pelo UOL no portal da Transparência e Diário Oficial, os contratos que a empresa tinha negociado com governos anteriores foram prorrogados e receberam aditivos de R$ 165 milhões pela gestão de Bolsonaro.

Além disso, o novo governo fechou novos contratos com a Globalweb Outsourcing no valor de R$ 53 milhões — totalizando um compromisso de R$ 218 milhões a serem pagos pelos cofres públicos nos próximos anos.

Questionado, Wassef disse que os negócios da empresa não têm relação alguma com ele, acusou um ex-marido de Cristina de persegui-la e defendeu Jair Bolsonaro. A Globalweb e Cristina negaram “qualquer tentativa de vinculação de seus resultados ou das contratações como fruto de influência política”. O Palácio do Planalto não se manifestou.

Foi em um imóvel do Wassef em Atibaia, no interior de São Paulo, que Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, foi presopela polícia ontem sob acusação de lavagem de dinheiro. O advogado não quis comentar esse assunto com o UOL.

Cristina representa a empresa em eventos

Aberta em 2010, a Globalweb é hoje administrada por Bruna Boner Leo Silva, filha de Cristina, ex-mulher de Wassef.

Além de ter criado a empresa, Cristina foi apresentada como CEO e presidente do Conselho de Administração da Globalweb, durante fórum do Instituto de Formação de Líderes (IFL), em 2017. Em agosto de 2019, ela também representou a empresa num evento da Rede Nacional de Pesquisas (RNP).

Em junho do ano passado, a empresária foi condenada por improbidade administrativa no chamado “mensalão do DEM” e proibida de fechar contratos com a administração pública até 2022, de acordo com sentença do juiz Mário Henrique Silveira, da 2ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal.

UOL

Via Roberto Flávio